Alguns anos atrás, no exercício de minha profissão, ajudei um determinado cliente a resolver um problema na agência bancária em que estava. Feliz com o atendimento prestado, o cliente disse que me daria um presente. Presente é algo que todos gostamos de ganhar, mas passei para ele que não houve de minha parte nenhum intuito em resolver o seu problema visando algo em troca. Mesmo assim ele insistiu e disse que seria um presente especial, ou seja, seria algo fabricado pela própria empresa.
Sinceramente eu não sabia qual era o produto que a empresa fabricava, ele então ficou de trazer o catálogo para que eu escolhesse o presente.
Sinceramente eu não sabia qual era o produto que a empresa fabricava, ele então ficou de trazer o catálogo para que eu escolhesse o presente.
Curioso, perguntei ao colega de trabalho se ele sabia qual era o produto fabricado pela empresa e ele disse que sim... Feliz em saber qual seria o meu presente, não perdi tempo e quis saber logo; para minha surpresa aquela empresa fabricava caixões. O motivo da minha tristeza foi motivo de gargalhadas dos meus colegas de trabalho, ao saberem que eu ganharia tal presente.
Dias depois estava eu no estacionamento da agência, quando vi chegar o carro do cliente com um caixão dentro. Seria o meu? Não, não era o meu, mas me assustou ver aquele caixão dentro do carro.
Tirei uma grande lição para minha vida desde então: O mundo só tem a nos oferecer coisas que, aparentemente são boas, mas o seu fim é a perdição. Servir ao mundo, ou seja, ao diabo, é no final ganhar um presente inesperado, para não dizer, indesejado.
Por isso que eu jamais abandonarei o meu Deus! NEle encontro a verdadeira paz, o amor maior e o amparo que necessitamos. O final para nós cristãos é a vida eterna pela salvação em Cristo Jesus. Não há presente maior que esse! Por isso que eu digo: Viva para Cristo!
Diac. Edson dos Santos
