Filhos e igreja_Cinco regras para afastar os seus filhos da igreja!

1. Valha-se dos menores pretextos, como cansaço, chuva, indisposição, para faltar aos cultos. Crie no seu filho a idéia de que freqüentar reuniões não é importante.
 
“Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos todos a terem mais amor e a fazerem o bem. Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês vêem que o Dia está chegando” (Hb 10.24-25).
2.  Em casa, à mesa ou nos bate-papos, comente e critique o ensino e as atitudes do pastor e demais líderes. Seu filho crescerá não os vendo como sérios, e não respeitará o ensino deles.

“Irmãs e irmãos, pedimos a vocês que respeitem aqueles que trabalham entre vocês, isto é, aqueles que foram escolhidos pelo Senhor para guiá-los e ensiná-los. Tratem essas pessoas com o maior respeito e amor, por causa do trabalho que fazem. E vivam em paz uns com os outros” (1Ts 5.12-13).

Casamento para quê?

O casamento biblicamente falando é a união perene de um homem com uma mulher.  O casamento é um projeto de Deus, o Criador, e não de um sociólogo ou psicólogo ao longo da história.
Ao ler as páginas da Bíblia em Gênesis 2:18-22 vemos três motivos para o casamento:

1) Para vencer a solidão.”Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só...(v.18);

 2) Para que um complete o outro.”Far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea”(v.18). Homem e mulher são diferentes no físico. Um é largo de ombros e estreito de quadris e a mulher o contrário. O homem é menos falante (há exceções), calculista, etc. e a mulher é mais falante e é muita emoção.

A igreja e as redes sociais. Sociais?



Há muito tempo o fenômeno das redes sociais tem chamado a atenção de pais, conselheiros familiares, educadores, psicólogos, sociólogos e teólogos ao redor do mundo inteiro. Expressões como Facebook, Twitter, MySpace, Linkedin, YouTube, Google+, por exemplo, e até o já "ultrapassado" Orkut, fazem parte não só do vocabulário, mas do cotidiano indispensável da vida de milhões de pessoas. Minha crítica não é concentrada nessas ferramentas em si, mas na maneira como elas estão sendo utilizadas, principalmente pelas crianças, adolescentes e jovens.
 

Na vanguarda de toda essa interatividade virtual está o Facebook. Segundo o site da revista Veja, a rede social criada em 2004 alcançou, em março deste ano, a marca de 901 milhões de usuários ativos (pessoas cadastradas que acessaram o serviço ao menos uma vez no mês) – um acréscimo de 41% em relação ao mesmo período de 2011 (680 milhões).
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